Há ao menos sete anos, uma quadrilha praticava o crime de grilagem de terras no Lago Sul, área mais nobre do Distrito Federal. Com lucro médio de R$ 520 mil mensais, o bando vendia lotes em um condomínio inexistente, chamado Ville de Montagne II. A área pertence à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), conta com um sítio arqueológico, protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e está na Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São Bartolomeu.
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